Faço o que amo, amo o que faço!!!

20 de abr. de 2010

consciência, ou a morte dela - por Evertton Momberg

Espero que vocês estejam bem!

Hoje vou falar brevemente da consciência, ou a morte dela.

O conhecimento não destrói uma vontade de viver. É a dor e a perda do autodeterminismo que destroem essa vontade. A vida pode ser dolorosa. A aquisição de experiência é com frequência dolorosa. Reter essa experiência é essencial. Mas não continuará a ser experiência, mesmo que não tenha dor?Suponha que você pudesse apagar da sua vida toda a dor, física ou de outro tipo, que tivesse acumulado. Seria assim tão terrível ter de separar-se de um coração partido ou de uma doença psicossomática, ou de medos, ansiedades e temores?...(...)"Ah, juventude", suspira o adulto. "Se eu pudesse ter de novo o seu entusiasmo!" O que é quereduziu esse entusiasmo?
À medida que declina a consciência do brilho da vida, declina também a sua própria consciência. A capacidade de percepcionar a sua própria existência diminui exatamente do mesmo modo que a consciência. A capacidade de percepcionar o mundo à sua volta e a capacidade de tirar conclusões precisas sobre ele são, para todos os efeitos, a mesma coisa.
Os óculos são um sintoma do declínio da consciência.
...Em que momento se deixa de Sobreviver e se começa a Sucumbir? O ponto de demarcaçãonão é a morte como nós a conhecemos. É marcado por aquilo a que se poderia chamar a morte da consciência do indivíduo.A maior arma do Homem é a sua razão.... A escolha da capacidade de pensar como a arma principal é uma escolha feliz. L. Ron Hubbard

Nenhum comentário:

Postar um comentário