Faço o que amo, amo o que faço!!!

19 de jul. de 2014

Grade de horários do Espaço Camélia - Rio Claro


16 de jul. de 2014

Onde está o seu quadril?


Olás!!!

 Tô viciada em ouvir o Podcast do Sala de Dança!

 Re-escutando o 20 “Suheir Zaki” e o 21 “Você tem fome de quê”, voltei a pensar em como a dança vem mudando e se transformando nos últimos anos.

 As pernas altas, os deslocamentos rebuscados, incorporação de elementos de outras danças e, nas palavras de Jade El Jabel citada por Carol Louro: “o quadril foi passear e não voltou mais!”.

 Alias, esse é um ponto em que venho pensando já há algum tempo!

 Quando vi os vídeos da Esmeralda, na hora pensei: “olhai o quadril!!!! Os oitos, os redondos, a interação com o público!... noooossa!!!”

 Por favor, pessoal! Não estou dizendo que não gosto das apresentações das demais dançarinas! AMO!!! O jeitinho delicado e as carinhas da Lulu, o charme da Ju Marconato me deixa hipnotizada! O jeito muleka da Kahina me encanta! Mas venho sentindo muita falta do quadril trabalhar!

 E me peguei pensando que eu também não estou fora dessa realidade! Acho lindo fazer um charme com a perna levantada num ponto estratégico da música ou encaixar um passo que vi alguma outra dançarina num vídeo usar e que achei lindo também porque o “quadril não se usa mais”.

 Puts! Mas o quadril o ventre é a base da dança! E onde fica a nossa criatividade pra elaborar novas combinações de passos? Quando comecei a dançar a minha professora dizia: treinem seus corpos! Escreva o alfabeto com o peito, com o quadril! Meses atrás, numa aula da Lulu ela disse façam um C e emendem um S. wow!!! Que loucura foi isso!

Então faço uma pergunta: o quanto você tem usado seu quadril na sua dança?

Bjs
Namastê

Si Nefertari

13 de jul. de 2014

Aulas de Danças Orientais em Rio Claro

Boa tarde!!!!

 Estou com novos horários no Espaço Camélia, em Rio Claro!

 Venha conhecer o Espaço e a mim! Faça uma aula gratuita!

 O Espaço Camélia fica na Av. 17, 825 entre as ruas 7 e 8 no bairro Saúde.

 Tel: 19 - 3024 0881

Conheça também os produtos da Revista Shimmie em nosso ponto de venda!

 Turmas e horários:

Básico Infanto Juvenil (10 a 14 anos): Quintas das 8:30 às 10 h

Básico Juvenil (15 a 19 anos): Quartas das 12:30 às 14 h

Básico Adulto (a partir de 20 anos): Sextas das 8:30 às 10 h

Intermediário Adulto (a partir de 20 anos, com pelo menos 2 anos de estudo ininterruptos): Segundas das 12 h às 13:30 h

Bjs
Namastê
Si Nefertari

12 de jul. de 2014

Águas passadas.....

  Bom dia!!!!

 Já há alguns dias, ouvindo um podcast do Sala de Dança, um comentário me chamou a atenção. Uma dançarina estava dizendo que ao assistir um vídeo dela dançando anos atrás, se sentiu triste (não foi exatamente essa palavra que ela usou mas o sentimento que me recordo é o de tristeza. Infelizmente não lembro de qual podcast ouvi, mas pretendo encontra-lo e postar o link aqui pra vocês!) por perceber que não era mais capaz de dançar com a essência que tinha no início de seus estudos.

 Hoje pela manhã, estava tomando banho e no meu playlist tocou uma música que eu dancei quando tinha cerca de 1 ano de estudo. E percebi que lembrava de algumas sequências que utilizei, mas que na maior parte da música, outros movimentos se encaixavam!

 E enquanto tomava banho, dançava e lembrava comecei também a analisar o que foi agregado a minha dança, ao meu repertório e também ao que meu corpo vivenciou nesses 13 anos em que venho estudando a dança oriental.

 No início, nosso corpo tem que se acostumar com os novos movimentos, os redondos saem tortos.. mais ovais do que redondos! rs O tronco não pára quieto enquanto o quadril tem que se mover e a gente fica parecendo uma minhoca doida na sala de aula! rs

 Mas com o tempo, o treino, o redondo sai redondo e o quadril obedece assim como o resto do nosso corpo. É claro que os movimentos que fazíamos no primeiro ano de dança, quando os comparamos 2 ou 3 anos mais tarde, serão bem diferentes.

 A essência não muda, muda a técnica! Muda o seu conhecimento acerca do seu corpo, da sua consciência corporal!

 Nesses 13 anos de estudo, que comecei com a dança do ventre básica, em que mal sabíamos diferenciar os ritmos, passei por professores especialistas em dança clássica egípcia, danças turcas, danças sagradas, tribal, dança indiana, pilates, yoga, ballet, dança de salão, tive uma filha! ... e a cada aula, cada dia, o corpo foi se adaptando para o novo, para a nova experiência a qual eu o estava submetendo.

 Sim, se hoje eu for dançar a primeira música que solei ha 13 anos atrás, dificilmente ela será igual.

 Sabe aquele ditado que diz a água do rio nunca é a mesma todo dia? Nós também não! Nosso corpo também não! A cada dia adquirimos novos conhecimentos, novas vivências que somam e que nos transformam.


 Pensem nisso!

 Bjs
Namastê
Si Nefertari